Previsão para os eventos de 2022

Informamos a programação para os eventos de 2022. Observamos apenas que a programação poderá ser modificada de acordo com as orientações dos órgãos responsáveis pelo controle da pandemia e/ou para a manutenção do bem estar dos Associados.

  • 16/01 Domingo: Festa do Ano Novo/Shinnenkai – Signo do Tigre (Torá Doshi) às 17h Confraternização no sistema Mochiyori (ADIADO)
  • 06/02 Domingo: Primeiro Almoço Promocional das 11h30 às 13h30
  • 06/03 Domingo: Sanshin no Hi às 15h Confraternização no Sistema Mochiyori
  • 10/04 Domingo: Churrasco com Festival de Prêmios às 11h30 às 13h30
  • 08/05 Domingo: Dia das mães às 17h Confraternização no Sistema Mochiyori
  • 12/06 Domingo: Festa Junina às 17h
  • 10/07 Domingo: Concurso de Karaokê
  • 21/08 Domingo: Churrasco com Festival de Prêmios, às 11h30 às 13h30
  • 18/09 Domingo: Karaokê Intershibus – São Paulo
  • 25/09 Domingo: Aniversário de Fundação da Associação 100 anos/Aniversário de inauguração da atual sede, às 17h Confraternização Sistema Mochiyori
  • 15/10 Sábado: Jantar com Festival de Prêmios às 19h às 21h
  • 30/10 Domingo: Uchinanchu no Hi às 17h Confraternização no Sistema Mochiyory
  • 20/11 Domingo: Almoço promocional às 11h30 às 13h30
  • 11/12 Domingo: Boonenkai/Festa de Fim de Ano às 18h Confraternização no Sistema Mochiyori

Diretoria Biênio 2022-2023

DIRETORIA EXECUTIVA
 PresidenteMarcel Arakaki Asato
Vice-Presidente de Consultoria Administrativa e de Relações PúblicasPatrícia Nogueira Aguena
Vice-Presidente de Consultoria Financeira e ProjetosNelson Oshiro Hokama
Vice-Presidente de Consultoria PatrimonialKendi Watanabe
Vice-Presidente de Intercâmbios Cultural e ArtísticoSarita Sayuri Shirado
Diretor Secretário GeralIsabela Shiroma Lopes Lachowski
Diretor 1º SecretárioKazunao Miyazato
Diretor 2º SecretárioLêda Toshi Ganiko
Diretor Adjunto para Assuntos em Língua JaponesaRenata Naomi Otto Kawano
Diretor de FinançasLuiz Kawano de Souza
Diretor de Finanças AdjuntoRachid Benites
Diretor PatrimonialCarlos Gilberto Arakaki
Diretor Patrimonial Adjunto ICarlos Augusto Arakaki
Diretor Patrimonial Adjunto IILeomar Miazato
Diretor SocialDirce Kimie Guenka
Diretor Social Adjunto ICelina Kohatsu
Diretor Social Adjunto IISilvia Naomi de Oliveira Uehara
Diretor Social Adjunto IIIJoão Otávio Chinem Alexandre Alves
Diretor CulturalCrystian Proença Justino
Diretor Cultural Adjunto ILucas Miyahira dos Santos
Diretor Cultural Adjunto IIIsabela Shiroma Lopes Lachowski
Diretor Cultural Adjunto IIITadashi Gabriel Nishihira Katsuren
Diretor de DesportosReni dos Santos Pinheiro Junior
Diretor de Desportos Adjunto ILeonardo Sone 
Diretor de Desportos Adjunto IIHenrique Seiko Arakaki
Diretor de MídiaHenrique Seiko Arakaki
CONSELHO DELIBERATIVO E FISCAL
PresidenteEduardo Kanashiro
Vice-PresidenteNilton Kiyoshi Shirado
SecretárioEdman Harumasa Yamasato
Membros Efetivos e SuplentesAdélia Leico Shimabukuro
Hidehiko Shakihama
Ivone Matayoshi
Jorge Joji Tamashiro
Kiyoshi Arume
Nilo Hidenobu Arakaki
Nilson Tamotsu Aguena
Nilton Massao Aguena
Osmar Seisho Yonamine
Paulo Takehiko Yoshizumi
Ronaldo Yukiharu Tibana
Seichu Oshiro
Seiki Miiji
Terezinha Leiko Kikuchi
Tsuneo Shinzato
Thereza Teruko Tanahara
Tsutomu Fukuchi
CerimonialOsmar Seisho Yonamine
Apresentadora de EventosLuciene Shirado
Diretora Curso de Língua Japonesa “Okinawa Gakuen”Sarah Kameda Guenka
Coordenadora Pedagógica do Curso de Língua Japonesa “Okinawa Gakuen”Luciene Shirado
Departamento de KaraokêCrystian Proença Justino
Departamento de FujinkaiDirce Kimie Guenka
Grupo Kariyushi Eisá DaikoReni dos Santos Pinheiro Junior
Taikô SeinenkaiIsabela Shiroma
Departamento de SanshinThereza Teruko Tanahara e Seichu Oshiro
Presidente SeinenkaiJoão José Lacerda

Discurso de posse 28/11/2021

Meu nome é Marcel Arakaki Asato, tenho 31 anos e sou da 4ª geração de descendentes de okinawanos em Campo Grande. Minha família materna tem raízes na região de Ozato, atual Nanjo, e a minha família paterna tem origens em Kitanakagusuku. Profissionalmente atuo como médico patologista e professor de Patologia na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Frequentei a Associação quando era criança, na época em que meu avô materno, Tokuzen Arakaki tocava samisen ou sanshin aqui. Fiquei afastado por um longo período, por toda a minha adolescência e início da minha fase adulta. Porém isso não quer dizer que eu me afastei da cultura okinawana. Pelo contrário, durante boa parte da minha vida tornou-se um hobbie e minha paixão pesquisar e estudar sobre a cultura e história de Okinawa. A razão para isso, nem eu sei bem explicar o motivo. Para mim, a questão identitária foi muito importante no desenvolvimento desse interesse. Tenho muito orgulho em dizer que sou brasileiro, de origem asiática da ilha de Okinawa. O que mais me chamou atenção durante meus estudos sobre a história de Okinawa é a resiliência e a perseverança do povo okinawano perante as adversidades (pobreza, desastres naturais, invasões de outros povos, guerras, etc).


Gostaria de inicialmente parabenizar o Eduardo Kanashiro pelo excelente trabalho realizado nestes 4 anos e também agradece-lo pelo convite e apoio para concorrer a este cargo, mesmo que nos conhecêssemos há tão pouco tempo. Quando o Eduardo me trouxe essa idéia, inicialmente fiquei sem saber o que dizer, já que não imaginava receber uma proposta como essa (que exige uma enorme responsabilidade) nesta fase da vida que estou. Porém, após muita análise, decidi aceitar esse desafio, mesmo sabendo de todas as dificuldades pelas quais passa a Associação e o mundo no geral. Decidi aceitar pois tenho certeza que não estarei sozinho nesta jornada e terei ajuda de todos vocês. Sei que não será um trabalho fácil, mas prometo que me envolverei e me dedicarei muito, tendo como objetivo final a preservação e divulgação da nossa história e cultura.


Gostaria também de agradecer a algumas pessoas que conheci neste último ano e que foram fundamentais para que isso fosse possível: Patrícia Aguena, Crystian Proença, Henrique Arakaki, Leonardo Sone, Isabela Shiroma e Nelson Hokama. São pessoas que assim como eu, têm em comum uma grande paixão pela história e cultura de Okinawa. Através de conversas com eles, surgiram idéias e projetos, alguns deles já colocados em prática e tido algum sucesso, como por exemplo as postagens do Instagram da página da Associação Okinawa, além de vídeos como do Ano do Boi e o do Sanshin no Hi. Sem o entusiasmo e apoio dessas pessoas, é improvável que hoje eu estaria aqui.


Gostaria também de agradecer a todos os que aceitaram o convite para fazer parte desta nova diretoria da Associação. E também agradecer aos que não aceitaram por diversos motivos pessoais, mas que caminharão junto conosco nessa jornada, ajudando-nos de diversas maneiras.
O mundo está em constante transformação. Tudo está mudando e de forma muito rápida. As famílias já não são mais como eram há 1 ou duas gerações atrás. Famílias grandes (como eram as okinawanas) transformaram-se em famílias pequenas. Os descendentes dos primeiros imigrantes, sejam uchinanchus, japoneses ou de outras etnias já estão totalmente integrados à sociedade brasileira. A grande maioria já não tem mais interesse, tampouco sentem necessidade de se aprender sobre a cultura/história ou língua dos ancestrais. E eles não estão totalmente errados em pensar assim, pois é algo natural. Também as relações pessoais de amizade tornaram-se fisicamente mais distantes, mas ao mesmo tempo aproximadas pela tecnologia (internet e as redes sociais). E ainda por cima vivemos num período atípico de pandemia que nos obrigou a adaptar nosso estilo de vida. Algumas dessas mudanças não são necessariamente classificáveis em boas ou ruins, mas fazem parte do processo de evolução da nossa sociedade. Porém elas acabam se tornando um desafio para nossa Associação. É desafiador saber quais são os atuais e os futuros objetivos da Associação Okinawa perante os associados e perante a sociedade campo-grandense.

Meu intuito nestes próximos dois anos será de dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado pelas diretorias anteriores, que permitiu o florescimento e preservação da cultura okinawana na nossa cidade até hoje. Para isso eu precisarei contar com a ajuda de todos vocês mais experientes. Fazer a Associação cumprir seu papel social com os mais idosos e ao mesmo tempo torná-la mais atraente aos mais jovens. Comumente ouço aqui as pessoas dividirem os frequentadores da associação em “jovens” e os “mais velhos”. Concordo que as necessidades e desejos desses grupos etários sejam diferentes. Porém ao mesmo tempo percebo uma profunda integração entre esses grupos etários, conectados pelo objetivo em comum que é a preservação das memórias e cultura dos imigrantes de Okinawa. Então pensando nisso pensei no nome desta Chapa, Gerações Unidas, onde eu espero que os mais experientes / mais velhos nos tragam suas vivências e orientações, enquanto os mais jovens contribuirão com novas idéias e uma energia vibrante.

Trabalharemos para a manutenção e melhoria das atividades já existentes, como o ensino da língua japonesa, o karaokê, as aulas de sanshin, buyo, gateball, reforçando as questões de segurança física, estrutural e biológica.

Estarei também aberto a novas idéias que possam contribuir para a nossa comunidade, seja para a preservação da cultura, ou seja para o bem-estar dos associados. Dentre algumas dessas idéias e projetos para o futuro estão: a criação de um Museu da Imigração Okinawana em Campo Grande; criação de compilado de vídeos de receitas de pratos da culinária okinawana; criação ou reativação de atividades para bem estar de idosos e jovens (como aulas de cerâmica e teatro); formulação de idéia para criação de centro de convivência para os idosos; criação de grupos para prática de atividades físicas (corrida/caminhada); curso de uchinaguchi; etc

Campo Grande é considerada a cidade mais okinawana do Brasil (quem sabe a mais okinawana fora de Okinawa) já que aqui cerca de 60-70% dos descendentes de japoneses são de Okinawa. A cultura okinawana está muito marcada na nossa cidade, como o sobá, o karate e a prática do moai, estendendo-se não apenas aos descendentes mas também à toda população. Apesar disso, os campo-grandenses pouco conhecem sobre Okinawa. Portanto eu gostaria muito de poder trazer mais visibilidade e foco para a nossa comunidade e mostrar a importância dos nossos antepassados em moldar Campo Grande no que ela é hoje. Seja através de apresentações culturais, palestras ou cursos em parceira com as Secretarias de Educação e de Cultura e outras instituições. E dessa maneira, chamando a atenção das pessoas, podemos conseguir trazer mais gente de volta a frequentar a Associação.


Como já comentei, os descendentes, principalmente os da 3ª e 4ª gerações estão totalmente integrados à sociedade, sendo que a maioria pouco interesse tem em retornar às origens. Ademais, da mesma forma que os okinawanos contribuíram para o desenvolvimento da cidade, Campo Grande foi a cidade que acolheu nossas famílias, nossos antepassados, permitindo que lutassem por uma vida mais digna e assim o fizeram. Portanto sugiro também trabalharmos no lado social de forma a contribuir continuamente para a cidade que tão bem nos acolheu.


Em Okinawa há um sino famoso da época do Reino de Ryukyu chamado “Bankoku shinryō no kane, localizado no castelo de Shuri, em que está escrito algo como: “O Reino de Ryukyu é um lugar esplêndido no mar do Sul, com relações íntimas com as 3 naçoes: China, Coréia e Japão, que expressam grande admiração por estas ilhas. Em jornadas a vários países o Reino forma uma ponte entre todas as nações, preenchendo esta terra com bens preciosos e produtos de terras estrangeiras.” O jornalista e historiador José Yamashiro escreveu um livro sobre a história de Okinawa, chamado “Okinawa- Uma Ponte para o Mundo.” Tal nome se deve ao fato dos okinawanos terem relações comerciais, diplomáticas e culturais com diversos povos, principalmente da Ásia. Eram conhecidos por serem pacíficos, justos e cordiais, chamando atenção até de personagens famosos da história mundial como Napoleão Bonaparte. Ao contrário do Japão, que por um longo período de tempo de sua história permaneceu fechado para o exterior, o Reino de Ryukyu encontrava-se predominantemente aberto ao mundo, resultando no desenvolvimento dessa cultura rica e diversa, que herdamos e praticamos até hoje. Eu disse essa história no intuito de enfatizar que lá atrás, no passado, os okinawanos valorizaram a diversidade, seja cultural, étnica, de idéias, religiões e etc, sendo que a nossa cultura e quem nós somos hoje são frutos do contato com essas “diversidades”. E hoje devemos continuar o trabalho que as diretorias anteriores já começaram de tornar a nossa comunidade mais aberta e acolhedora a qualquer pessoa que se interessar pela nossa cultura. Deve ser um trabalho ativo o de mostrar que a cultura okinawana não é apenas uma cultura exótica aos olhos ocidentais, mas sim que já integra e já faz parte da cultura campo-grandense, sul-matogrossense e brasileira.

Teremos então vários desafios pela frente. E gostaria de poder contar com a colaboração de vocês para me ajudar nessa jornada de 2 anos. Reforço novamente que eu estarei sempre aberto para conversar, bem como sugestões e críticas.

Por fim, gostaria de agradecer à presença de todos vocês.
Muito obrigado! Ipee Nifee debiru!.

Edital de Convocação

A Diretoria da Associação Okinawa de Campo Grande, convoca os associados para a eleição biênio 2022/2023, que se realizará no dia 28 de novembro de 2021 às 08:00 em primeira convocação ou não havendo quórum às 09:00 da mesma data. Na oportunidade será realizada a apresentação de contas do biênio 2020/2021. Publicado em 05/11/2021.

Acontecendo no facebook….

18 de junho de 1908 – Chegada do Navio Kasato Maru ao porto de Santos

18 de junho de 1908 – Chegada do Navio Kasato Maru ao porto de Santos
.
Entre os dias 18 a 25 de junho, realizaremos uma série de postagens que marcam a vinda dos imigrantes japoneses e mais especificamente dos imigrantes okinawanos, semana em que contaremos a influência que exerceram na capital cujo marco é a chegada do Navio Kasato Maru.
.
Há 113 anos, atracava na manhã do dia 18 de junho de 1908, no cais de número 14, recém-construído no porto de Santos, com sua bandeira vermelha e branca no mastro, o navio Kasato Maru. A bordo dele, 781 integrantes japoneses dentre eles 325 oriundos da província de Okinawa. Cerca de 20% destes se radicaram em Campo Grande, a partir de 1914, então Estado de Mato Grosso, atual Estado de Mato Grosso do Sul. Estima-se que atualmente dentre os descendentes de imigrantes japoneses em Campo Grande, cerca de 70% são descendentes de okinawanos, atribuindo a nossa capital, Campo Grande, esta particularidade.
.
Com base nos dados do último Censo do IBGE, Mato Grosso do Sul é o terceiro Estado de maior população nipo-descendente no Brasil (1,4%), depois apenas de São Paulo (1,9%) e muito próximo do Paraná (1,5%). A história por trás desses números já é conhecida nesses estados, que sabem que há mais de cem anos imigrantes de diversos países vieram para o Brasil para trabalhar nas lavouras de café.
.
Os fluxos imigratórios se acentuam nos anos de 1930, com a diminuição da imigração italiana e espanhola que supria as necessidades de mão-de-obra nas fazendas de São Paulo. Até 1975, segundo dados do Museu da Imigração do Estado de SP, chegaram ao país cerca de 250 mil imigrantes.
.
Atualmente, o Brasil tem uma das maiores comunidades japonesas fora do Japão. Com aproximadamente dois milhões de descendentes, destacam-se deste número, os okinawanos que trouxeram consigo manifestações culturais riquíssimas em termos de história e arte tais como dança, música, gastronomia, idioma como o uchinaguchi, festividades, folclore e religiosidade distintos do Japão. Ressalte-se aqui o delicioso sobá, o karatê e o instrumento musical sanshin.
.
Nosso objetivo com as postagens é fazer você relembrar, redescobrir, rediscutir as tradições salvaguardadas pelos nossos ancestrais e que aqui em MS também foram reinventadas ganhando novo significado.
.
Que tal mexer no baú de fotos da família, conversar com amigos e parentes e nos ajudar a construir mais narrativas? Poste e nos marque @okinawa_cg
Ficaremos felizes e agradecidos em conhecer sua história!

Foto: Acervo ARCA. Kasato Maru saindo do Porto de Kobe para o Brasil. Era costume jogar serpentina nos navios 🛳 que partiam naquela época.

Fontes:
ARCA – Arquivo Histórico de Campo Grande
Censo Demográfico IBGE 2010
KUBOTA, Nádia Fujiko Luna. Okinawanos e não-okinawanos em Campo Grande: relações de parentesco e famílias. 2015. 240 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.
Museu da Imigração Japonesa de São Paulo
VILELA, Moema. Cem anos da Imigração Japonesa em Mato Grosso do Sul: trajetórias, memórias e identidades em construção permanente. Cultura em MS, Campo Grande, n.7, p. 19-44.2014.

#okinawa🌺
#históriadobrasil
#imigracaojaponesa
#imigracaookinawana
#uchina

113 anos de imigração japonesa e okinawana

De 18 a 25 de junho estaremos celebrando os 113 anos de imigração japonesa e okinawana com uma série de posts especiais. Para saber mais sobre a arte, história, personalidades, folclore de Okinawa e a nossa comunidade utiná em Campo Grande siga @okinawa_cg
#okinawa
#arte
#imigraçãojaponesa
#uchinanchu
#historiadobrasil
Associação Okinawa de Campo Grande

Nota de falecimento – Tamashigue Taira

Com pesar, comunicamos o falecimento do ex-presidente da Associação Okinawa de Campo Grande, Senhor Tamashigue Taira, ocorrido na manhã de hoje (28/03/2021).

O Senhor Tamashigue foi presidente nos anos de 1987, e 1990/1991, onde foi um dos benfeitores da Associação.

Como uma das muitas ações, citamos a que, juntamente com os membros diretivos da sua gestão, viabilizou recursos junto ao Governo de Okinawa, para a construção do atual prédio, de três pavimentos, que abriga as salas de aula da Okinawa Gakuen.


No final de 1990 deu-se início à obra, e que levou em torno de 13 meses para a construção do referido prédio, sendo a sua inauguração em 25 de março de 1992, na gestão do então presidente da Diretoria Executiva Kazunao Miyazato, com a presença de representantes do Governo da Província Japonesa de Okinawa.

No ano de 2012, o ex-presidente Tamashigue Taira brindou a Okinawa Gakuen com música denominada de Okinawa Gakuen no Uta, com poesia de sua própria autoria e composição musical de Shoiti Shimada, de São Paulo, que os alunos da Gakuen cantaram pela primeira vez, com acompanhamento de violino gravado pelo maestro Evandro Higa, na festa do Ano Novo de 2012.

Fonte: CAMPO GRANDE – MS, Associação Okinawa de. Terra de Esperança: Kibo no Daitsi. Campo Grande – MS: Life Editora – p. 308; 314.

Cabe destacar que o Senhor Tamashigue Taira doou um teclado musical para a Okinawa Gakuen.

Aos familiares, a Associação Okinawa de Campo Grande – MS manifesta as condolências neste momento de dor.

Comunicado

Tendo em vista a publicação do Decreto Normativo nº 15.638, de 24/03/2021, no Diário Oficial Eletrônico do Estado de Mato Grosso do Sul nº 10.452 – Edição Extra, de 24/03/2021, que Institui, em caráter excepcional e temporário, medidas restritivas no Estado de Mato Grosso do Sul para evitar a proliferação do coronavirus (SARS-Cov-2), resolvemos:

  • Prorrogar a suspensão do atendimento na Secretaria da Associação no período de 29 de março (segunda-feira) a 3 de abril (sábado);
  • Retornaremos com o atendimento no dia 5 de abril, exceto, se se houver nova determinação de restrições. Obs.: Lembrando que o Decreto Municipal impôs as restrições até o dia 28 de março.

Contamos com a compreensão de todos

Grato

Eduardo Kanashiro
Presidente da Diretoria Executiva

Comunicado

Tendo em vista o Decreto 14682 da Prefeitura Municipal de Campo Grande, antecipando os feriados de 13 de junho (Santo Antônio) e 26 de Agosto (Aniversário da cidade), de 2021 e 2022, visando conter a elevada taxa de Infecção do Covid-19, informamos que não haverá expediente na Associação Okinawa no período de 22 a 27 de março (segunda a sábado).

Vamos nos cuidar, fazendo uso de máscaras, álcool em gel e mantendo o distanciamento. Grato.

Eduardo Kanashiro
Presidente

Nota de falecimento – Alcides Tocihiro Higa (Firó)

Faleceu na madrugada deste domingo (07/03), vítima de parada cardíaca, o engenheiro civil e professor Alcides Tocihiro Higa (Firó).
Cabe registrar que Alcides (Firó), teve um papel relevante na trajetória da Associação Okinawa de Campo Grande – MS, pois, foi o autor do projeto de construção do prédio de três pavimentos que abriga as salas de aula do Okinawa Gakuen e a atual Secretaria, bem como, diversas outras obras, sendo administrada de forma voluntária.
O engenheiro Alcides Tocihiro Higa, com pós-graduação em mestrado e jubilado da Universidade Federal do Estado de Mato Grosso do Sul, em razão dos relevantes serviços prestados à Associação, foi homenageado com Diploma de Benemérito, pelo Excelentíssimo Senhor Governador Nakaima Hirokazu, da Província de Okinawa, em 2011, quando da comemoração do 85º Aniversário de Fundação da Associação Okinawa kenjin do Brasil.
Disponível em: (CAMPO GRANDE – MS, Associação Okinawa de. Terra de Esperança: Kibo no Daitsi. Campo Grande – MS: Life Editora., p. 337).
Aos familiares, a Associação Okinawa de Campo Grande – MS manifesta as condolências neste momento de dor.